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EDUCACAO MEDICA/NORMAS []
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Id:409 - (684)
Autor:Grzegorzewski, Edward.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:La Organizacion Mundial de la Salud y la formacion del medico^ies / The World Health Organization and medical training
Fonte:Bol. Oficina Sanit. Panam;41(1):7-9, jul. 1956. .
Resumo:Como uma das agências da família das Nações Unidas, a Organização Mundial da Saúde está consciente da complexidade dos fatores que influenciam a saúde do homem e crê que a pessoa fundamental na luta por saúde, o médico, deve estar preparado adequadamente para compreender dessa complexidade e atuar em conseqüência. São importantes, a este respeito, algumas considerações baseadas em estudos de tendências e problemas de educação médica. As funções principais da educação médica podem se agrupar em três categorias: ensino, investigação e serviço. Cada uma destas funções deve se basear em objetivos definidos, nos recursos que são mobilizados para este propósito e as condições que determinam este trabalho dos médicos. O autor aconselha que seja realizada uma revisão de tempos em tempos dos objetivos e métodos docentes e a adoção de uma atitude ativa em conformidade com a tendência do tempo atual. É verdade que o conhecimento básico em medicina deve ser comum a todos os médicos em diferentes partes do mundo, mas este conhecimento básico será de valor relativo se não se suplementa com um ensino especial que leva em conta as condições e problemas locais específicos. A educação médica está habitualmente em estreita relação com todo o sistema educacional do país. Mas, junto com a investigação, a atenção médica e a saúde pública, constitui parte do esforço total de um país para o progresso em matéria de saúde e de bem estar da nação. Os responsáveis dessas atividades devem trabalhar em conjunto para determinar o tipo de médico que a sociedade requer. Esta conjunção facilitará aos educadores médicos a tarefa de formular o programa de ensino adequado para essa sociedade. Esse programa deve também levar em conta as necessidades quantitativas e qualitativas que o país tem de médicos gerais e especialistas. De acordo com o autor, deve-se criar uma atmosfera científica e inspirar ao pessoal docente jovem e aos estudantes a ideia de busca contínua da verdade, mesmo em um trabalho de rotina diária. Por fim, é feita uma reflexão, na qual se considera que seja realizada uma revisão contínua e modificação de objetivos e métodos individuais e coletivos, o intercâmbio e a combinação das experiências, uma experimentação cuidadosa planejada no processo de ensino e aprendizagem, que ajudará aos médicos e profissionais da saúde a manter o papel ativo, honorável e construtivo da educação médica no progresso social e cultural dos países^ipt.
Descritores:Educação Médica/tndd
Educação Médica/normas
Escolas Médicas/normas
Organização Mundial da Saúde
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v41n1p7.pdf
Localização:BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 024

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Id:408 - (683)
Autor:Salveraglio, Federico J.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:La enseñanza de la higiene y medicina preventiva en las facultades de medicina^ies / Instruction in public health and preventive medicine offered in medical schools
Fonte:Bol. Oficina Sanit. Panam;35(4):375-385, oct. 1953. .
Resumo:O autor, professor de saúde pública na Escola de Medicina de Montevideo, relatou as atividades que observou durante a visita a várias Escolas de Medicina e Higiene da Europa, Norte e Sul da América. Ele destaca o interesse que vem sido mostrado no ensino da medicina preventiva e social, particularmente nas escolas das Américas. É feita uma descrição de diferentes técnicas de instrução, as quais são baseadas geralmente nestes princípios: 1) ensino da estatística médica nos primeiros anos de carreira; 2) ensino da epidemiologia clínica, centrado no ensino ao redor do enfermo; 3) integração do ensino com a medicina preventiva e social com o ensino clínico e também de matérias básicas; 4) ensino do planejamento da administração sanitária e de assistência médica. Propõe o seguinte plano para o ensino da medicina preventiva da Faculdade de Medicina: 1) um curso de estatística médica, no primeiro ou segundo ano de carreira; 2) um curso de epidemiologia clínica, coordenado com o curso de patologia e clínica de doenças infecciosas no quarto ano; 3) o estudante deve realizar o estudo sócio-médico de pacientes sob seus cuidados nos cursos clínicos; 4) que se dê mais extensão ao ensino da medicina preventiva nas clínicas infantis, obstetrícia, psiquiatria, entre outras; 5) que no último ano se ensine na forma prática a parte de higiene ambiental, medicina social e administração sanitária; 6) considera que em todos os exames de clínica, deve-se interrogar ao examinado a propósito dos problemas epidemiológicos ou de medicina social que se levanta o doente estudado^ipt.
Descritores:Educação Médica/tndd
Educação Médica/normas
Medicina Preventiva/eucc
Escolas Médicas/normas
Currículo
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v35n4p375.pdf
Localização:BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 023

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Id:399 - (674)
Autor:Dearing, Warren Palmer.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:Nueva orientacion en la enseñanza de la medicina preventiva^ies / Further guidance on the teaching of preventive medicine
Fonte:Bol. Oficina Sanit. Panam;37(4):446-454, oct. 1954. .
Resumo:Na atualidade não existe ciência nem critério médico que pretenda resolver todos os problemas sanitários. Não é possível lutar eficazmente contra algumas doenças de predomínio mundial, sem a aplicação da engenharia e da ciência sanitária. Outras, como as deficiências, não podem ser tratadas eficazmente sem atender às condições econômicas e sociais. Embora a educação médica realize um trabalho superlativo, proporcionando ao estudante de medicina uma sólida base em patologia anatômica e funcional, e uma habilidade para o diagnóstico e a terapêutica, a maioria convive no que é deficiente em quanto dotado de uma profunda compreensão da natureza e da conduta humanas, condição necessária para poder praticar a prevenção mais que a cura; para fomentar a saúde e tratar as enfermidades. Com grande freqüência as escolas de medicina descuidam ao preparar o estudante de modo que saiba aplicar os princípios universais que foram aprendidos a outros meios que não sejam o hospital de ensino, perfeitamente equipado e com pessoal suficiente. É necessário, pois, que a escola de medicina se preocupe tanto no meio social no que seus graduados vão a exercer sua carreira, como os dos últimos descobrimentos da ciência médica. Isto significa que não é possível aplicar as mesmas normas de educação médica em todas as épocas e lugares. Sendo assim, o autor afirma que o diagnóstico exato e a prescrição de remédio e regimes de tratamento podem resultar de pouco valor na prevenção das enfermidade ou de sua recorrência, uma vez que deve-se entender o ambiente social em que o indivíduo enfermo reside, sua condição de vida, entre outros fatores. Várias instituições vêm tomando medidas concretas para que se alcancem os devidos fins, uma vez que estão encontrando métodos que levem ao estudante a ver o paciente como um indivíduo que tem família e trabalho. Para que isso ocorra, as escolas de medicina devem incluir em seus planos de estudo os aspectos e pontos de vista das Ciências Sociais, promovendo assim relações mais efetivas entre estas escolas e o mundo social que as rodeia. Mais recentemente vem sendo incorporado sociólogos a certas faculdades, com o fim de se ensinar a aplicação das ciências sociais ao ensino e investigação médicas. Utilizando os departamentos de Sociologia, Psicologia, Antropologia e Economia, as escolas podem enriquecer seus planos de estudo. Como um passo mais para a integração dos componentes essenciais da educação médica, algumas escolas estão realizando experimentos mediante a expansão das suas relações com a coletividade. Estas medidas tendem a proporcionar um ensino útil e investigação de laboratório na esfera da medicina integral e são semelhantes aos experimentos que se vem fazendo em outros países com os mesmos propósitos. Muitos dirigentes de medicina preventiva e saúde pública já reconhecem que a investigação de como e porquê do comportamento individual de grupos é requisito essencial da educação profissional e da boa preparação dos programas de saúde pública. Uma investigação desse gênero requer a colaboração das escolas de ciências médicas e sociais, e a escola de medicina pode atuar de guia e ser co-participante da iniciação e sustento de estudos em cooperação com as escolas de ciências sociais^ipt.
Descritores:Medicina Preventiva/eucc
Educação Médica/normas
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v37n4p446.pdf
Localização:BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 008

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Id:397 - (672)
Autor:Hurtado, Alberto.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:Impresiones acerca del Primer Congreso Mundial de Educacion Medica^ies / Impressions of the First World Congress on Medical Education
Fonte:Bol. Oficina Sanit. Panam;37(1):10-22, jul. 1954. .
Resumo:Neste artigo são colocadas algumas impressões acerca do Primeiro Congresso Mundial de Educação Médica, na Faculdade de Medicina de Lima, Peru, em outubro de 1953. Sendo assim, o autor conduz o texto tendo como questionamento os problemas de educação médica, que segundo consenso dos órgãos médicos, são em boa parte, problemas da educação geral do indivíduo. Tais problemas se iniciam antes que o estudante ingresse na Faculdade de Medicina e se estendem além da graduação. A resposta para esta questão consiste na preparação do meio de onde se lançará a semente dos conhecimentos médicos e a manutenção do produto da semente lançada. Sendo assim, as matérias ministradas nas faculdades de Medicina também foram discutidas, e um dos apontamentos é de que, para uma formação mais completa e humanista, sejam ministradas cadeiras como antropologia, psicologia entre outras. A educação médica é uma grande questão da profissão de médico, pois tem repercussões políticas e sociais ampliadas, visto que seu objetivo é preparar eficientemente a quem vai ser utilizado pelo Estado e a sociedade. Desta forma, é justo e eqüitativo que tal problema seja resultado mediante da ação conjunta de todas as partes interessadas, com o aporte da técnica e o fornecimento dos meios econômicos requeridos, tendo como moto o bem-estar de todos os semelhantes. Estas foram, em linhas gerais, algumas preocupações que foram expostas no Primeiro Congresso Mundial de Educação Médica, visto que suas atividades e debates foram voltados exclusivamente para o período que conduz o estudante a obtenção do título profissional, ou seja, a sua formação durante a graduação^ipt.
Descritores:Educação Médica/normas
Educação Médica/tndd
Escolas Médicas/normas
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v37n1p10.pdf
Localização:BR1273.1; OHS/ORH - C02 - 045

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Id:389 - (663)
Autor:Grzegorzewski, Edward.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:La medicina preventiva en el plan de estudios medicos^ies / Preventive medicine in the undergraduate medical curriculum
Fonte:Bol. Oficina Sanit. Panam;37(5):641-653, nov. 1954. .
Resumo:Os progressos alcançados pela medicina e pelas ciências proporcionaram conhecimentos suficientes para que a atitude e a atuação do médico se orientem cada vez mais, no sentido de tanto prevenir quanto remediar as enfermidades. A formação do médico deve refletir esses progressos, e ao estudante cumpre administrar-se uma visão ampla e bem equilibrada da medicina, na qual a prevenção e a cura estejam ambas representadas, num justo pé de igualdade. Essa nova tendência ocorre ao mesmo tempo em que se procura ajustar o ensino da medicina aos últimos progressos científicos e às responsabilidades, sempre em evolução, do médico para com a sociedade. Ainda não existe um acordo geral quanto ao emprego e à propriedade das várias definições surgidas em conseqüência dessa evolução. As expressões “medicina preventiva”, “saúde pública”, “medicina social”, “higiene” e outras são muitas vezes usadas indiferentemente, como se fossem sinônimas, embora definam, cada uma delas, aspectos diversos do problema da saúde. Todavia, todas se relacionam, pelo menos em certo sentido, com o lado preventivo da medicina. O ensino da medicina social e preventiva tem por escopo proporcionar ao estudante uma formação científica que o capacite a encarar os problemas da recuperação e da preservação da saúde de um indivíduo, não isoladamente, mas como componente de uma família, grupo, ou comunidade. É igualmente indispensável oferecerem-se os meios de familiarizar-se suficientemente com as técnicas e os recursos necessários ao perfeito desempenho desse aspectos da sua missão para que ele os saiba utilizar na prática. Deve-se animá-lo a adquirir, no seu modo de encarar a medicina e no desempenho prático da sua função de médico, o senso exato de suas responsabilidades, não só quanto à cura, mas também quanto à prevenção das doenças. Entretanto, é preciso que se ensine como adquirir essa mentalidade, que se dá através da mudança dos programas de ensino: novas matérias devem ser incluídas, como por exemplo, conhecimentos estatísticos da saúde, sociologia médica, geral, psicologia e prática do trabalho social.. A psicologia, no quanto pode ajudar a solver os problemas de ordem psíquica que o clínico geral vai encontrando no desempenho das suas funções, poderia ser também incluída no ensino da medicina preventiva. Também tem tido bons resultados a iniciativa de deixar-se o estudante participar de programas sanitários nos quais lhe seja dado observar o ser humano no seu ambiente natural, isto é, em casa e no trabalho, e não apenas no meio “artificial” de um hospital. Uma vez que, nas atuais circunstâncias, o que cumpre tomar-se como ponto de partida para as linhas que, irradiando-se por um campo de ação mais amplo, vão abrangendo, gradualmente, a família, o grupo, a comunidade. Com o objetivo de fazer frente à situação atual do ensino da medicina social e preventiva no estado em que se encontra na maioria das escolas de medicina, a Comissão de Peritos em Organização Técnica e Profissional criada pela Organização Mundial da Saúde considerou as seguintes condições essenciais para a organização de um ensino adequado: a) condição de cadeira independente, com o seu respectivo professor catedrático; b) apoio da administração da universidade e da escola, inclusive a consignação de uma verba adequada; c) apoio e cooperação dos demais membros da faculdade; d)meios e recursos para a realização de pesquisas em certos campos relacionados com a medicina preventiva e social; e) participação e responsabilidade num programa clínico – entendendo-se como “clínica” qualquer atividade médica exercida sobre seres humanos – pois que, para tornar o ensino da medicina preventiva interessante e valiosos para o estudante, é indispensável baseá-lo no trabalho direto com o paciente: a medicina preventiva não pode ser ensinada somente através de exposições abstratas^ipt.
Descritores:tiva
Educação Médica/normas
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v37n5p641.pdf
Localização:BR1273.1; OHS/ORH - C03 - 010

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Id:263 - (442)
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Autor:Chaves, Mário; Rosa, Alice Reis
Título:Educação Médica nas Américas: o desafio dos anos 90^ipt ..-
Fonte:São Paulo; Cortez; 1990. .
Resumo:Apresenta um diagnóstico e análise prospectiva da educação médica bem como das proposições para seu desenvolvimento. Reflete a perplexidade de muitos e a pluralidade de suas idéias diante dos descaminhos da sociedade industrial face às portas que se abrem para a sociedade pós-industrial^ipt.
Descritores:ESCOLAS MÉDICAS
EDUCAÇAO DE POS-GRADUAÇAO EM MEDICINA
Educação Médica
Educación Médica Continua
Formação de Recursos Humanos
Acordos de Cooperação para a Formação
Formulação de Políticas
Cooperação Internacional
Capacitação de Recursos Humanos em Saúde

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Id:216 - (395)
Autor:Horwitz, Abraham.
Base de Dados:OHS-PrimRHS
Título:Evolución de la educación médica en la América Latina^ies / Evolution of medical education in Latin America
Fonte:Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana;52(4):281-286, abr. 1962. .
Conferência:Apresentado em: Association of Medical Colleges's Meeting, 72, Montreal, 14 nov. 1961.
Resumo:Aborda a problemática da educação médica e da formação profissional na América Latina; apresenta e analisa os fatores intervenientes; focaliza as transformações e mudanças como um reflexo da evolução das sociedades modernas e da visão do homem em sua integridade, sua harmonia interna e suas relações com o meio ambiente; enfoca a questão da dissociação entre as ações de natureza preventiva e as ações de tratamento e cura das doenças; fornece dados quantitativos e qualitativos das últimas décadas anteriores à publicação do texto referentes às transformações pelas quais passa as universidades e os currículos, focalizando regime de trabalho dos docentes , carga horária dedicada às atividades de ensino e à prática^ipt.
Descritores:EDUCAÇÃO MÉDICA
EDUCAÇÃO MÉDICA
EDUCAÇÃO MÉDICA
ESCOLAS MÉDICAS
AMÉRICA LATINA
Meio Eletrônico:http://hist.library.paho.org/Spanish/BOL/v52n4p281.pdf
Localização:OHS/ORH - C-02 - 014



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